5 crimes impunes do Brasil que provam que somos uma República de Bananas

1 – O caso Pâmela

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Pâmela tem 16 anos e namorava um rapaz de 28 anos chamado Thiago da Silva Flores. Um certo dia, ela resolveu terminar o namoro com o cara que estava em sua Kitnet na rua Eurico Gaspar Dutra, no bairro Estreito, em Florianópolis, em agosto de 2012.

Não conformado, ele encharcou o cabelo dela com álcool e ateou fogo no corpo da garota. Ela teve 60% de chance de morrer.

No dia 28 de junho de 2013, Pâmela morreu e Thiago foi indiciado pela delegada Ana apenas por lesões corporais e não por tentativa de homicídio. Segundo ela, “Ele não quis matá-la. A intenção era para roubar sua beleza”.

 

2 – O assassinato misterioso do prefeito João Gomes em pleno funeral

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Enquanto participava de um velório, o prefeito de Goianésia do Pará, no sudeste paraense, João Gomes, o “Russo”, foi assassinado por dois homens de capacete que chegaram ao local e atiraram à queima-roupa contra o prefeito e fugiram de moto.

Russo estava em seu primeiro mandato letivo, tinha 62 anos e foi eleito em 2012 com 6.070 votos (34,81%) pelo PR. A Polícia Militar não conseguiu identificar quem foram os assassinos.

 

3 – A morte do bancário Miguel Donha

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O bancário Miguel Donha foi assassinado no dia 21 de Janeiro do ano 2000. Ele e sua mulher foram abordados por dois homens no portão da chácara do casal e levados até Rio Branco do Sul. Durante o trajeto, Lara foi abandonada na estrada e os criminosos atiraram na perna de Donha, que não resistiu por conta de uma perfuração que sofreu em uma artéria.

A polícia prendeu o mecânico Edson Farias, que assumiu que havia sido contratado por um motorista da prefeitura chamado Antônio Martins Vidal para apenas dar um “susto” em Donha em troca de R$ 300,00 e um cargo na prefeitura. Mas no decorrer do processo, ele e o motorista foram assassinados e os verdadeiros mandantes do crime nunca foram encontrados.

 

4.O radialista José Antônio Daudt

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No bairro Moinhos de Vento, em Porto Alegre, o radialista e deputado estadual pelo Rio Grande do Sul, José Antônio Daudt foi assassinado na porta do prédio onde morava. Dois tiros de espingarda calibre 12, disparados por um homem que conduzia um Monza cinza, o atingiram no dia 4 de Junho de 1988.

A polícia encontrou um possível suspeito para o crime, o deputado estadual Antônio Carlos Dexheimer Pereira da Silva, seu colega de bancada do PMDB. Depois de ser levado a julgamento, em 1990, o Tribunal de Justiça do Estado absolveu Dexheimer por falta de provas.

 

5.O assassinato do prefeito Toninho

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O prefeito de Campinas Antônio da Costa Santos, o Toniho do PT foi assassinado às 22h do dia 10 de setembro de 2001. O crime ocorreu na véspera dos atentados ao World Trade Center, em Nova York, e há oito meses após ele assumir a prefeitura de Campinas. Ele morreu ao ser atingido por um projétil de 9mm, depois de sair de um shopping de Campinas. Ao total, foram 3 disparos.

De acordo com os familiares, a justificativa para o assassinato só pode ter sido crime político porque Toninho vinha fazendo várias mudanças em alguns contratos públicos, como o da administração do lixo e dos transportes, além de ter prestado depoimento na CPI do Narcotráfico.

Fonte: diarioonline / G1 / EGO / Terra / ndonline

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